Pousado à árvore em frente a nossa nova sala,
lá está ele. A janela compõe a moldura para a cena inédita.
Sua fronte move-se conforme as sonoridades que surgem.
Virou-se. Estufou a penugem, piscou os pequenos olhos.
Está ali. Fica um bom tempo. Tempo suficiente para escrevê-lo.
E ao repará-lo, me causa ansiedade a sua presença. Contraditoriamente, porque sua ausência é sempre mais presente que essa proximidade hoje proporcionada.
Ele ainda está ali. Vira o pescoço para a minha direção, inspira e expira
em mim misto de ansiedade e calmaria.
E ao movimento de alguém, perdi seu vôo. Distraí-me dele e nela que cá está.
Um dia, em uma tarde qualquer de Sol julino de 2009.
lá está ele. A janela compõe a moldura para a cena inédita.
Sua fronte move-se conforme as sonoridades que surgem.
Virou-se. Estufou a penugem, piscou os pequenos olhos.
Está ali. Fica um bom tempo. Tempo suficiente para escrevê-lo.
E ao repará-lo, me causa ansiedade a sua presença. Contraditoriamente, porque sua ausência é sempre mais presente que essa proximidade hoje proporcionada.
Ele ainda está ali. Vira o pescoço para a minha direção, inspira e expira
em mim misto de ansiedade e calmaria.
E ao movimento de alguém, perdi seu vôo. Distraí-me dele e nela que cá está.
Um dia, em uma tarde qualquer de Sol julino de 2009.
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